
Ativistas dos direitos homossexuais esperavam que o novo prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, finalmente permitisse a realização da parada, após anos sendo recusada pelas autoridades.
Ativistas dos direitos gays, que se reuniram perto das muralhas do Kremlin, foram recebidos por grupos de extrema direita e atacados assim que levantaram suas bandeiras e cartazes. A polícia interveio rapidamente.
Uma reunião separada dos ativistas gays, próximo de Moscou, foi reprimida pela polícia.
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